Você sabe a importância da adubação para pastagem? No Brasil, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), cerca de 95% da carne bovina é produzida a pasto, o que representa uma área de mais de 167 milhões de hectares.
Contudo, grande parte dessa área é afetada por degradação em algum nível, seja ela causada por fatores climáticos ou por características do solo, como o excesso de alumínio tóxico e variações no pH, por exemplo.
Para contribuir na solução desses problemas que afetam as pastagens e, consequentemente, a rentabilidade da produção de bovinos, a empresa Mosaic Fertilizantes vem trabalhando desde 2020 com a tecnologia MPasto.
Ela é uma linha de produtos com várias soluções, para atender todas as situações à campo, desde o pequeno, médio e grande porte.
Neste artigo vamos falar mais a respeito!
O que dizem os especialistas sobre adubação para pastagem?
“O modo como o pecuarista trata sua pastagem tem um impacto direto na qualidade e, dessa maneira, vai ter um efeito direto nos animais que estão alojados nessa área”, explica Fábio Ferrari, especialista da Mosaic Fertilizantes.
Segundo Ferrari, a adubação para pastagem é indicada para produção de gado de corte e de leite, e pode aumentar os ganhos em 50% em carne e carcaça por hectare, dependendo da dose aplicada.
“Se o pecuarista produz mais arrobas de carcaça por hectare, a rentabilidade do sistema é maior. Por isso, é importante lembrar que pastagem não é tudo igual, e o animal responde positivamente quando realizamos a adubação”, destaca o especialista.
Os dados da Embrapa estimam que aproximadamente 92 milhões de hectares estejam degradados e necessitando de alguma intervenção para reverter o estado em que se encontram.
Ferrari alerta que, embora a fertilização seja uma grande aliada, ela precisa ser feita de maneira cuidadosa, partindo das necessidades de cada sistema de produção. Ou seja, uma análise de solo é fundamental antes de começar a adubação de pastagem.
Por exemplo, os produtos da Mosaic são divididos em três categorias: MPasto Max, MPasto Nitro e MPasto Super, e buscam mitigar alguns dos problemas mais encontrados na pecuária nacional.
Entenda a linha MPasto
Nutrição completa
MPasto Max é um fertilizante fosfatado com fonte de nitrogênio, fósforo e duas formas de enxofre, na forma elementar e de sulfato.
O produto fornece os nutrientes mais importantes para o melhor desenvolvimento e crescimento das pastagens. Garante nutrição adequada para aumentar a produção e qualidade da forragem. Como consequência, melhora o consumo e o desempenho animal.
Fertilização nitrogenada
MPasto Nitro é um fertilizante nitrogenado de alta concentração à base de ureia estabilizada com inibidor de uréase (NBPT).
A aplicação do produto resulta em melhor rendimento e eficiência das aplicações por minimizar perdas por volatilização, o que aumenta a produção e a qualidade das pastagens e garante uma nutrição adequada das pastagens.
Foco no condicionamento do solo
MPasto Super é um fertilizante fosfatado com cálcio solúvel e com enxofre, que contribuem para o condicionamento do solo em subsuperfície e melhora o desenvolvimento das raízes, tanto em profundidade e volume.
O produto garante alta disponibilidade de fósforo para a forragem, bem como o cálcio e enxofre que melhoram o desenvolvimento radicular, o que aumenta a persistência e resistência a períodos secos e veranicos durante o ano.
Em outras palavras, é perfeito para a adubação para pastagem.
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Recomendações para adubação para pastagem
Para quem tem dúvidas sobre como começar, o especialista Fábio Ferrari, da Mosaic Fertilizantes alerta para o calendário de adubação, que precisa considerar especialmente a análise de solo da propriedade.
“É preciso coletar amostras em diferentes pontos da área ou da fazenda que sejam representativas e permitam fazer uma análise de solo para ver a deficiência ou não dos nutrientes, em um laboratório de renome e certificado”, orienta.
É a partir dessa análise de solo que os especialistas podem sugerir a dose e definir o fertilizante mais recomendado para a área.
“Uma dica para quem quer começar a adubar a propriedade é dividir a fazenda em pequenos lotes. Se for uma área de 100 hectares, por exemplo, dividir em cinco ou seis partes e começar em um dos espaços selecionados, passando pela análise do solo, a correção com calcário ou gesso, e depois iniciar a adubação com nitrogênio, fósforo, potássio e outros nutrientes”, destaca.
Desse modo, conclui Ferrari, o produtor consegue aumentar a produtividade e melhorar os índices zootécnicos na propriedade em um curto espaço de tempo. “Em poucos anos, a fazenda toda estará corrigida e adubada, o que é o cenário ideal.”
Texto publicado na Revista Globo Rural – G.LAB PARA MOSAIC FERTILIZANTES
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